Com base nos princípios da boa-fé contratual e da vedação à
adoção de comportamento contraditório pelas partes contratantes, a Terceira
Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em decisão unânime, considerou válida
a cláusula penal, proposta pelos próprios compradores de um imóvel, que previa
a perda total dos valores pagos em caso de inadimplência.
Coabitação por duas semanas não significa estabilidade capaz de caracterizar união estável
A Quarta Turma do Superior
Tribunal de Justiça (STJ) definiu que o namoro de dois meses com coabitação de
duas semanas não é suficiente para evidenciar a estabilidade de um
relacionamento como união estável. Com esse entendimento, o colegiado deu
provimento ao recurso especial do filho de um homem falecido para julgar
improcedente o pedido de reconhecimento e dissolução da união estável da
namorada do pai dele.
Não é devida comissão de corretagem se desistência se deu por fato atribuído ao corretor
Por unanimidade, a Terceira
Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) confirmou decisão do Tribunal de
Justiça de São Paulo (TJSP) que isentou um casal de pagar comissão aos
corretores responsáveis pela intermediação da venda de uma casa, por terem omitido
dos compradores informações importantes durante a negociação.
DIREITO IMOBILIÁRIO - Alienação fiduciária entre construtora e agente financeiro não tem eficácia contra comprador do imóvel
A Terceira Turma do Superior
Tribunal de Justiça (STJ) entendeu ser possível a extensão da Súmula 308,
aplicável aos casos de hipoteca, às hipóteses em que o imóvel adquirido pelo
comprador possui registro de garantia em virtude de alienação fiduciária
firmada entre a construtora e a instituição financeira.
CAIXA reduz taxas do crédito imobiliário e renegocia dívidas de financiamentos habitacionais
A Caixa Econômica Federal anunciou na última quarta-feira
(5), medidas para o crédito imobiliário, a renegociação de dívidas e a redução
de taxas de juros para novos financiamentos.
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